segunda-feira, 18 de abril de 2011

Refém

Ela fazia dele seu refém. Ele achava que não se importava, na verdade até gostava. O uso e abuso apenas pro prazer. Sua forma de falar era gemer, de fazer carinho era arranhar, apertar e modular as suas mãos nas curvas do seu corpo. O suor produzido pelo ato gozado, pra ela era em vão e para ele uma paixão. Ao final, passou-se os 30 minutos e ela diz: "Acabou, vou aumentar pra R$200 a próxima vez."

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